segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Treinamento Resistido e Hipertensos

Treinamento resistido e alterações da pressão arterial de
Hipertensos

Resistance training and changes in blood pressure
hypertensive

Resumo



O trabalho busca resposta sobre se há benefícios do treinamento resistido na manutenção e alterações da P.A em hipertensos, o treinamento aeróbio proporciona efeitos hipotensivos em pacientes hipertensos, e por tais benefícios sempre indicados para esse grupo de pessoas. Com as condições ambientais atuais, nos dias de hoje é difícil se deslocar para vários lugares e realizar suas atividades preferenciais, as academias dos dias atuais vem centralizando colocando em seu espaço diversas modalidades, como atividades aquáticas, danças, lutas etc. e uma dessas modalidades em especifico é o treinamento resistido que vem crescendo e a vaidade estética cada vez mais desejadas, aumentando a procura por esse grupo de pessoas com hipertensão arterial para melhor qualidade de vida, saúde e também estéticas. Quando se orienta uma pessoa a iniciar há atividade física logo vem na cabeça academia de musculação, por ser mais prático e em pouco tempo realizar exercícios físico com peso. Muitos praticantes que possuem doenças diversas e outros que desenvolvem ao longo do tempo, alguns praticam por indicações médicas, tal prática vem sendo estudada, para tentar entender se há benefícios do trabalho de força na redução e manutenção da pressão arterial e suas alterações. O trabalho resistido até alguns anos atrás era contra indicado devido a elevação rápida da pressão arterial, de um ponto seguro aos riscos de ruptura de artérias, veias e capilares causando lesões e levando ao óbito.

Palavra chave: Hipertensão Arterial, Hipotensão Arterial, Treinamento Resistido.

ABSTRACT

The purpose of this research is to discover if there are benefits from the resistance training program in helping the maintenance and altering of the blood pressure in hypertensive people. The aerobic training triggers hypertensive effects in hypertensive patients, and because of this benefit is always indicated to this group of
people. With the current environmental conditions it is hard to transit to many places and carry out varied physical activities. Thinking about that, gyms now are providing a greater variety of sports modalities, such as aquatic activities, dance classes and fights. One modality which has been growing in popularity among hypertensive people aiming to have a better life quality, health and because of aesthetic value is the resistance training. When people are oriented to start any physical activity, they usually register in a gym to lift weights, because of its practicality and in a short time carry out physical exercises with weight. Many practitioners look for these activities because of diseases, others because of medical indication, these practices are being
studied trying to understand whether there are benefits in the strength work in the reduction of blood pressure and its altering. The resistance training a few years ago was contraindicated due to the fast elevation of blood pressure, taking patients to the risk of artery break, veins causing injuries and death.

Keys words: hypertensive blood , hypotension blood, resistance training

1- Introdução

O treinamento resistido é uma opção de atividade física que vem aumentando progressivamente devido aos estudos demonstrarem os seus benefícios, segurança e aplicação (FIATARONE, 1990; VERRIL, RIBISL,1996; POLLOCK, 2000), é uma atividade com repetições sistemáticas de movimentos guiados ou livres de cadeia cinética aberta ou fechada orientados, com um aumento no consumo do oxigênio devido a solicitação muscular gerando portanto trabalho e assim uma adaptação fisiológica cardiovascular, músculo esquelética, aguda e crônica, que pode ser realizado com diferentes intensidades, de acordo com o objetivo do praticante, são realizada com repetições sistemáticas de movimentos orientados, é uma serie de exercícios planejados organizados com supervisão de um profissional capacitado em Educação Física, com o objetivo de aumento de condicionamento e melhor resposta hemodinâmica, mantendo a homeostasia celular. Os profissionais da saúde adotaram o nome de exercício resistido e para profissionais de Ed. Física é chamado: exercício de força, com peso, contra resistência, localizado, resistência muscular local, exercicios resistidos e mais conhecido musculação. O coração é um músculo bombeador, que gera força injetando sangue através de toda a circulação arterial e venosa, força chamada de pressão ou tenção, e com ela o sangue atravessa os capilares, pressão média dos capilares é chamada de pressão de irrigação, uma forma simples de se calcular essa pressão média é a seguinte:

PAM = PAD + (PAS – PAD / 3),
PAM: PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA;
PAS: PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA;
PAD: PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA;

Uma pressão média de 30mmhg é o ideal para as trocas entre os conteúdos sanguíneos e os tecidos. Hipertensão arterial sistêmica é definida pela sociedade brasileira de hipertensão (2006) como uma doença crônica não transmissível, de natureza múlti fatorial, assintomática (na grande maioria dos casos) que compromete fundamentalmente o equilíbrio dos mecanismos vasodilatadores e vasoconstritores levando a um aumento da tensão sanguínea nos vasos com comprometimento da flexibilidade, capaz de comprometer a irrigação tecidual e provocar danos aos órgãos por eles irrigados, que tem como fator principal de risco a doença coronária, possíveis causas herança genética ou adquirida por fatores de estilos de vida diferentes e exposições ambientais (estresses, tabaco e álcool). 
Para fisiologia, a pressão arterial é expressa por duas cifras a pressão sistólica e a diastólica, ventrículo (sistole) e o ponto de fechamento da válvula semilunar aórtica (diastólica). O hipertenso pode ter sua qualidade de vida e saúde prejudicada, em função inerente a doença em questão. Alguns anos atras, apenas os exercícios aeróbios eram recomendados para melhora e manutenção cardiovascular e ignorando ao exercício resistidos. Segundo a OPAS/OMS, estima-se que no Brasil aproximadamente 30% da população com mais de 40 anos tem a P.A elevada. Entretanto a prática de atividade física proporciona a redução dos
valores pressóricos (efeitos hipotensivos), identificando-se como um importante fator para minimizar os riscos de doença cardíaca.

A classificação para a pressão arterial segue normas e diretrizes brasileiras, europeias e americanas. Que por tal classificação conseguimos diagnosticar seu estado de saúde e assim repassar orientações e prescrições.

Classificação:



2- Variáveis 

As variáveis mais frequentemente utilizadas para controlar a intensidade do exercício em termos cardiovasculares são F.C e a P.A e pouco utilizada o D.P que se define pelo produto entre o consumo de oxigênio miocárdio (MVO²) indicador do coração durante o esforço físico continuo de natureza aeróbia (GOBEL, 1999), perde a força em atividades descontinuas e localizadas, como é o caso do treinamento
com peso.
Efeitos fisiológicos agudos e crônicos Agudas resposta direta a sessão de exercícios efeitos imediatos que são, alteração da pressão arterial, aumento da F.C, aumento da ventilação pulmonar isso associado ao esforço. Resposta aguda foi detectado que quanto maior a intensidade com cargas superior há 40% 1RM e fadiga concêntrica, maior será o aumento da P.A e F.C em comparação com exercícios de baixa intensidade realizando até a fadiga, a elevação da P.A é maior devido ao aumento de repetições, levando em consideração também a massa muscular envolvida Mais alterações são observadas pós sessão por 24hrs, regulação dos níveis tensionais, especialmente nos hipertensos. Crônicas também denominadas de adaptações, são exposições frequentes a sessão de exercícios, seus efeitos são hipertrofia aumento do consumo de oxigênio, diminuição da F.C em repouso e P.A estabilizada ou diminuída. Há carências de informações sobre a relação entre D.P e exercícios resistido de natureza diversas, a grande maioria comparam exercícios estáticos e aeróbios (WILKE, 1985; BLUMENTHAL, 1988; MICHELETTI, 1990;
POLONETSKII, 1991; BAUTEHER, STOCKER, 1999).
Para WIECEK e colaboradores a medida auscultatória indireta subestima os valores reais em 15% durante a realização do exercício e em mais de 30%, se for realizado imediatamente após a finalização. Nos exercícios de baixa intensidade (RM) observou – se aumento tanto na pressão arterial sistólica quanto da diastólica em cardiopatas, sendo essa elevação pequena e considerada segura, ao contrário do trabalho de força / hipertrofia a resposta pressórica é elevada exageradamente tanto sistólica quanto diastólica com trabalho de intensidade alta acima de 70% a 80% da carga voluntaria máxima (CVM). Testes feitos para comparar se há alterações de pressão, de grupamentos para grupamento no caso o posterior de coxa, tríceps, bíceps braquial apresentaram DP, FC e PAS semelhantes, ao contrário dos exercícios de quadricípedes que teve um aumento de 10% com 12RM. Os maiores valores pressóricos são observados nos exercícios com repetições em alta intensidade (8 a 12 repetições entre 70% a 85%) logicamente que a massa muscular envolvida influência na resposta.
O exercício resistido com intensidade alta de 3 a 4 serie, entre 8 a 12 repetições com carga entre 70% a 80% (CVM) não traz alteração alguma e aumenta os riscos (HERRIS E HOLLY, 1987), em baixas intensidades 10 exercícios a 40% (CVM) mostra leve alteração, uma hipotensão diastólica de 4mmhg e sem alterações sistólica, com uma amostra de 26 hipertensos MC DOUGALL observou que durante a extensão de perna simultânea tem um valor pressórico (260 / 200mmhg) do que o exercício unilateral (250 / 190mmhg) ou na flexão de cotovelos (230 /170mmhg). Blumenthal, 1991; realizou teste com uma amostra de 99 hipertensos, e relata que não houve alteração significante na PAS / PAD pois Blumenthal não relata os
padrões de treinamento. Cononie, 1991; realizou teste com uma amostra de 65 pessoas divididos entre hipertensos e normotensos com um padrão de treinamento de 10 exercícios de 8 a 12 repetições máximas e também relatou que não houve alterações significativas na PAS / PAD mais não relata % de carga. Koltyn, 1995; monitorou uma amostra de dois grupos de normotensos sendo ativos (19 ± 3 anos) e sedentários controle (18 ± 2 anos), entre homens e mulheres num total de 50 pessoas durante 5 min pós exercício, entre 7-10 exercício entre 2 a 3 series, 7 a 10 repetições com 30 a 80% da massa corporal, teve um aumento pressórico para o grupo sedentário experimental e uma diminuição para o grupo ativo. Simão, 2005; monitorou uma amostra de dois grupos de normotensos treinados (G1 = 25 ± 4 anos; G2 = 21 ± 4 anos) entre homens e mulheres num total de 20 pessoas durante 60 min pós exercício, Grupo1 = 5 exercícios; G2 = 6 exercícios de 3 series entre 6 e 12 Máxima (6RM) e 50% 6RM (12) G1 = redução na PAS durante 50 min após 6RM e durante 40 min após circuito, G2 = redução na PAS durante 60 min após 6RM e durante 40 min após 12 rep; redução na PAD durante 10 min após 12 rep.

Fica claro a carência de dados e a controvérsias existentes sobre o assunto.

PROCEDIMENTO PARA A BUSCA DE ARTIGOS

A busca de artigos foi realizada de forma sistemática nas bases de dados Medline, Scielo, Sportdiscus e Lilacs sem limite de data.

3- Resultados:

Como se tem poucos trabalhas falando sobre hipertensão e exercícios resistidos, e os que se tem, expressa poucos resultados e citam e se pode afirmar que os exercícios resistidos com carga entre 70% a 80%(CVM) não tem nenhum resultado positivo pós treino e que durante o exercício a elevação da pressão arterial é de risco, já com trabalhos com 40% (CVM) há alguns resultados positivos de hipotensão 4mmhg e ou sem alterações mais ainda é pouco para confirmar benefícios, recomendações para grupamentos musculares, exercícios diferentes podem ter repercussão cardiovascular diversa, o que poderia ser considerado na elaboração de programas de treinamento para indivíduos com risco de intercorrência cardiovascular, realizar trabalhos com menos de 40% (CVM) de metodologia circuitado com 10 exercícios, serie entre 1 a 3, de 10 a 15 repetições, com inicio de músculos grandes inferiores aos pequenos, com monitoramento em tempo real da FC, se calcular a media de tempo entre as estações tempo médio de execução e média da FC até podemos ter um DP próximo.

4- Discussão:

Entre vários estudos poucos são realizado com hipertensos, sendo um grupo na grande maioria ativos e treinados, teste realizados sem padrões estabelecidos, com diferentes grupamentos muscular envolvidos, tempo de descanso pouco estabelecidos e de curto prazo. Tendo trabalhos sem alterações pressóricas e outros com alterações mínimas para menos ou estáveis sem nenhuma alteração pós exercício.

5- Conclusão:

Ainda falta estudos que comprove na prática fidelidade positiva de melhoras do treinamento resistido para grupos de pessoas com hipertensão arterial sistêmica, pois os resultados práticos são insignificantes sofrendo leves alterações de hipotensão ou sem alterações se mantendo na mesma e em sua grande maioria os estudos são com pessoas normotensos e não ter protocolos padrões a ser aplicados e pouco recomendado como forma de tratamento não-farmacológico da hipertensão arterial, pondo em risco a saúde, mais o ambiente da academia pode trazer benefícios sociais de integração elevando a qualidade de vida.

Prof. Esp Pablo Nascimento.


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